Em um ano de espetáculos, vividos nos mais variados cenários, assistidos por diferentes públicos, a Colombina teve momentos de glórias e infortúnio. Teve a graça de ouvir aplausos e vaias. Obteve críticas ao errar e elogios ao improvisar. E em um ano de espetáculos vividos, a Colombina sentiu o gosto das lágrimas do Pierrot, dançou com o Arlequim, ora seguindo-o, ora se esquivando. Enxergou, sob a luz dos holofotes, sua vida, seu teatro sendo vivido intensamente tendo esses protagonistas como enredo. Mas depois de um ano de espetáculos, notou que havia um coadjuvante. Aquele que apenas a Colombina foi capaz de notar. Aquele que para ela se tornaria o galã. Aquele que em pouco tempo roubaria a cena. Pois o Trovador embalava sua vida com belas canções. Pois sua voz melódica narrava aquele teatro como ninguém. E depois de um ano de espetáculos, a Colombina decidiu que queria uma nova história e achou o personagem perfeito. Cansou-se das emoções dramáticas, queria comédia romântica. Iniciaram um novo espetáculo...cheio de olhos curiosos em atenção. Ele toca. Ela dança. Juntos eles cantam uma nova canção de amigo. Uma nova canção de amor.
9 comentários:
novos começos????
adoro...
pq o show tem que continuar.
e assim ainda acordo dois com um telefonema só
rsrsrs
uiuiuiiii..e so digo uma coisa : AMEM!
ou na linguagem popular ...uhuuuu
e o pierrot apaixonado chora pelo amor da colombina....
aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
que lindo
e eu aki
super a favor do amor
e do sexo.... e de tudo enfim
numa seca da disgraça
lai,
volta logo
saudades dos seus beijos calientes
Eu.te.AMO.aqui.tb!
Pow, tinha que passar por aqui também. Todo mundo cheio de amor pela Colombina, a Colombina amando todas, todo mundo se amando...as vezes sobra uma rebarba pra mim. kkkkkkkkkkkkkkk
Beijo no cangote Colombina, beijos meninas.
"sabe de uma coisa seu?
vou me jogar no seu baú..."
Aplausos a este espetáculo chamado amor...Aplauso a esta comlombina, gente q vive e sente, por isso tão especial!!Agora silêncio q o show vai começar...
Existe uma Mulher
Que me navega
Provocando ondas
Em minha rotineira calmaria
Hormonificado fico
Só de pensá-la comigo
Adentrando seus mares
Aportando meu navio
Encontro de opostos
Água e fogo
No cio, o pavio
Na poesia, a chama
Chama que é mar
Como o sol derrama
Sobre as águas salgadas
Suor, saliva, e emoções
Mares naturais
Amores tropicais
Sua língua, meu cais...
Cais sobre mim assim
Entre as ondas
Dos versos
Em chamas, areais,
Gramados...
E camas.
bj Colombina
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