
Vamos esquecer por uns minutos meu problemas familiares, minha falta de contato com o mundo dentro da minha casa, minhas professoras que não transam e minha chefa Bila-Bilu.
Vamos falar de AMOR.
AAAhhh o amor!
Para uns: Violinos, spaguetti à bolonhesa, passeio no parque primaveril, beijos e suspiros.
Para outros: Submissão, dedicação eterna e homogeneização das duas vidas.
Para mim: Uma coisa que pode acontecer, ou não. Como todas as outras incertezas da vida. Quando ela chega, é muito bem-vinda, independente de qual circunstância. Algo finito, concreto e objetivo. Mas que não deixa de ser bonito e agradável por isso. Acho também que o amor é muito amigo da confiança. Por conta disso, ele sai e se diverte horrores com individualidade. Sempre acreditei no amor como algo raro. Difícil de se mostrar e se assumir. Notei também que depois de uma certa idade, as pessoas necessitam mais dele. Precisam sentir, doar e ouvir. É nessa hora que é preciso ter paciência. Saber a hora certa de dizer. Saber esperar o tempo certo de ouvir.
Porque quando a hora chega...você vê que valeu a pena.