segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Eu preciso dizer que te amo...


Vamos esquecer por uns minutos meu problemas familiares, minha falta de contato com o mundo dentro da minha casa, minhas professoras que não transam e minha chefa Bila-Bilu.

Vamos falar de AMOR.


AAAhhh o amor!


Para uns: Violinos, spaguetti à bolonhesa, passeio no parque primaveril, beijos e suspiros.

Para outros: Submissão, dedicação eterna e homogeneização das duas vidas.

Para mim: Uma coisa que pode acontecer, ou não. Como todas as outras incertezas da vida. Quando ela chega, é muito bem-vinda, independente de qual circunstância. Algo finito, concreto e objetivo. Mas que não deixa de ser bonito e agradável por isso. Acho também que o amor é muito amigo da confiança. Por conta disso, ele sai e se diverte horrores com individualidade. Sempre acreditei no amor como algo raro. Difícil de se mostrar e se assumir. Notei também que depois de uma certa idade, as pessoas necessitam mais dele. Precisam sentir, doar e ouvir. É nessa hora que é preciso ter paciência. Saber a hora certa de dizer. Saber esperar o tempo certo de ouvir.

Porque quando a hora chega...você vê que valeu a pena.


terça-feira, 16 de setembro de 2008

Thank U

Há dias eu venho tentando postar alguma coisa neste blog. Só acompanhando os posts dos meus blogs preferidos, mas sem clima até para comentar neles. A verdade é que se eu fosse escrever aqui, levada pelo meu estado de espírito só sairia melancolia e eu definitivamente estou sem paciência pra gente melancólica.

Mas agora resolvi...

Como tenho chutado alguns baldes por aí, hoje chutei mais um (ou "mais de um") e resolvi postar. Uma imagem, uma letra de música, uma filosofia de buteco. Qualquer coisa que me fizesse desabafar um pouco. Portanto sai de baixo que o que cair na minha mente, a partir deste minuto, eu vou jogar aqui.

Queria fazer agradecimentos. Agradecer aos que considero amigos, que me ajudam mesmo quando eu escondo meus problemas deles. À minha família que aprendeu a aceitar meu jeito e a confiar em mim. Ao meu dengo por estar sempre do meu lado e me ensinar tantas coisas, trazendo pra minha vida o apoio de um adulto e a doçura de uma criança. Ao meu querido anjo torto esquizofrênico pela atenção, pela procupação, pela gentileza, pelos elogios enaltecedores de ego e por ter me inspirado a escrever este post. Ao meu karma gaúcho por estar por perto, mesmo estando longe e sumido, sendo capaz de me arranjar vinho, pão de queijo e filmes pornôs quando eu não tenho nem se quer um chão para pisar.



Simplesmente, OBRIGADA!